Segundo o presidente da Associação de Produtores Florestais de Vale do Sado, no Diário da Região, as "temperaturas actuais não são normais e as árvores morrem de um momento para o outro”. O fenómeno está a afetar Alcácer do Sal, Grândola, Santiago do Cacém, Sines e Odemira e preocupa os produtores florestais, que já prevêm, para além das perdas dos sobreiros na ordem dos 5% a 10%, perdas de qualidade e de quantidade da cortiça tirada na próxima campanha.