Alentejo

Amaro fez a barba com uma máquina usada e enferrujada que usava uma vez por semana. Os pelos tinham-se tornado demasiado resistentes àquela velha máquina. Deixou-lhe a cara marcada de feridas e áreas em que os pelos teimaram em ficar. Ficaria um pouco melhor do que aquilo que estava antes. Pousou a máquina em cima do lavatório e não mais se lembrou dela. Amaro tivera sempre uma relação sempre complicada com a casa de banho. Apesar de ser o sítio em que estava na intimidade consigo mesmo, em que deixava sair a imensidão de dores e a imundice.

É a Create IT – uma empresa portuguesa focada no desenvolvimento de sistemas multiplataforma críticos ao negócio – a empresa que aposta no Alentejo, mais concretamente em Évora, para abrir um Centro de Investigação e Desenvolvimento (I&D) e que estará focado em competências de Machine Learning, Gamification e Analytics para aplicação em soluções cloud.

Decorreu, na passada quarta-feira, a apresentação pública do Projeto ALSTONES. Este evento, que irá realizar-se em Vila Viçosa, no próximo mês de julho, e que agrega sete concelhos do Alentejo Central (Vila Viçosa, Borba, Estremoz, Alandroal, Sousel, Reguengos de Monsaraz e Redondo), tem como objetivo primordial a promoção da pedra enquanto fator determinante do ponto de vista patrimonial, cultural, social económico.

Todos com capote, capote para todos: os fãs dos capotes alentejanos vão reunir-se no Crato no III Encontro do capote alentejano e que prevê reunir perto de centena e meia de pessoas trajadas com este ícone alentejano e que tem cada vez mais adeptos.

Promovido pela Santa Casa da Misericórdia do Crato, esta iniciativa tem data marcada para 9 de fevereiro, no Mosteiro de Flor da Rosa, e é uma forma de promoção e revitalização do capote alentejano.