Está aqui

Abate de sobreiros

Cidadãos marcham em Lisboa contra o abate de sobreiros em Sines

Um grupo de cidadãos realiza hoje uma manifestação em Lisboa contra o abate de mais de 1.800 sobreiros para a construção do parque eólico de Morgavel, em Sines, exigindo ao Governo a revogação do despacho que autoriza.

Esta é a segunda manifestação organizada pelo grupo de cidadãos “Vamos salvar os sobreiros”, depois de uma primeira concentração realizada em 15 de agosto na praia de Morgavel, em Sines, prevendo-se que o protesto em Lisboa passe pelo Ministério do Ambiente e da Ação Climática, indicou Avani Ancok, porta-voz deste movimento.

Abate de sobreiros em Sines será “difícil de compensar”

A Associação Portuguesa da Cortiça (APCOR) alertou que o abate de sobreiros para a construção de um parque eólico em Sines provoca “danos de curto prazo” que “serão difíceis de compensar”, por serem árvores adultas.

FAPAS critica abate de sobreiros para parque eólico em Sines

A Associação Portuguesa para a Conservação da Biodiversidade – FAPAS criticou o abate de 1.821 sobreiros, após autorização do Governo, para instalação de um parque eólico em Sines, apelando ao fim da desflorestação do país.

“A FAPAS não pode deixar de se manifestar apreensiva com a autorização do ministro do Ambiente de abate de 1.821 sobreiros para instalação de um parque eólico em Morgavel (Sines, Parque Natural do Sudoeste Alentejano), invocando utilidade pública”, refere, em comunicado, enviado à agência Lusa.

Sines: Parque Eólico de Morgavel implica abate de 1821 sobreiros

O Governo aprovou, em despacho publicado em Diário da República, o abate de 1 821 sobreiros para a construção do Parque Eólico de Morgavel, que a EDP Renováveis quer construir em Sines.

Central solar em Gavião dá lugar a abate de sobreiros

O Governo autorizou o abate de mais de mil sobreiros para a construção de central solar da Margalha, no concelho alentejano de Gavião, pelo grupo Akuo Renováveis, num investimento de 95 milhões de euros.

De acordo com a Renascença, o ministro do Ambiente decidiu declarar “de imprescindível utilidade pública” o projeto da central solar fotovoltaica, de forma a permitir o arranque de 1 079 sobreiros e quatro azinheiras no terreno onde será instalado o empreendimento.