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Opinião

Será que Costa tem noção das coisas?

Será que António Costa tem noção das dificuldades com que a maioria dos portugueses se confrontam diariamente? Será que tem noção do agravamento do fosso entre os mais ricos e os mais pobres?

Os portugueses têm sido sujeitos a uma forte diminuição do rendimento disponível. Em termos práticos, os portugueses têm menos dinheiro no bolso por que os principais produtos estão mais caros e por que estão a pagar mais nos juros das suas casas.

Um ramo de papoilas de esteva

Era dia de casamento lá na aldeia. Há muito tempo que ninguém casava. A aldeia também parecia que tinha morrido antes de todos os habitantes morrerem.

Infelizmente, assim acontece no sítio a que chamo a minha casa, no lugar onde nasci! Não há jovens que estejam em idade de casar. Antigamente, não sei porque, moços e moças casavam com vizinhos. Tantos casais surgiram nestas aldeias. Terá sido porque não havia ligação com pessoas de mais longe? O que nos faz apaixonar por alguém?

O Alentejo, o Ribatejo e a BTL

Terminou mais uma edição da Bolsa de Turismo de Lisboa! E o Alentejo esteve representado em peso, com uma delegação da ERT Alentejo e Ribatejo, que durante cinco dias, mostrou todas as potencialidades de ambas as regiões. Na edição do ano passado, ainda com algumas restrições derivadas da pandemia, não foi possível destacar, de forma integral, tudo aquilo que nos diferencia e que nos torna um destino muito atrativo. 

Tarro e coxo, ícones da arte pastoril alentejana

É bem vasta a lista das manifestações de arte espontânea no Alentejo. Pelas mãos de gente simples e trabalhadora, com uma técnica e precisão admiráveis, nasceram verdadeiras riquezas culturais. Por entre os mais variados artesãos, é no pastor, figura central da vida rural alentejana, que encontramos uma manifestação de arte singular – a arte pastoril. Esta arte “tem uma expansão maior nos séculos XVIII e XIX.

Aplicação

Comprei um aparelho novo que faz chamadas e me permite estar em contacto com todo o mundo e, em algumas situações, com o além (pelo menos é o que aparece escrito na publicidade).

O novo aparelho é commumente designado como telemóvel ou smartphone. Dizem-me que abre portas e janelas e mundos e tudo. Era um modelo não muito moderno, mas seria aquele que me iniciaria na narrativa do mundo dos telemóveis e das coisas que vivem dentro dele.

Essas coisas, aprendi, chamam-se aplicações. Há-de de todo o tipo, para todos os gostos.

Manel

Manel, um pequeno grande anónimo de Évora. Faz da praça do giraldo a sua escola. Aprende mais sobre o desdém humano que muito adulto ocidental feito.

O Mú

Hoje não é nenhum dia especial. Muitas coisas certamente terão ocorrido neste dia, em cada um dos anos que antecederam este especificamente e tantos outros dias o sucederão no futuro. Não é dia nenhum, salvo algo aconteça que faça mudar o evento.

Porém, este texto não é sobre o dia 4 de março. Poderia ser, mas não é. É sobre o Mú! Ah…

Entre vós, quem sabe o que é o Mú? Espero pra vossa resposta antes de a escrever aqui neste breve trecho?

O Centralismo na aplicação do PRR para quem tem dúvidas

Há dias atrás li esta notícia no JN – Jornal de Notícias o seguinte: A Capital tem direito a 2225 milhões de euros, o mesmo valor que 284 concelhos juntos. A "Bazuca" dá mais ao litoral, mas o interior é que está a executar melhor.

O concelho de Lisboa é, de longe, o que vai receber mais verbas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

Potencialidade espanhola

Por Alexandre Carvalho

O paradigma da gestão pública sobre o Interior deve mudar, pois se temos tanta gente a viver em espaços cada vez menores, seria útil investir-se para trazer essa gente de volta para o Interior. “Independentemente do local onde residem, todos os cidadãos estão sujeitos a idênticas obrigações fiscais, pelo que não é admissível que o acesso aos serviços públicos seja substancialmente diferente consoante se resida nas grandes cidades ou numa aldeia remota do interior” (Tavares, 2019).

Os professores

Para lá da espuma das manifestações e das análises (propositadamente) enviesadas

O momento que estamos a viver, ao contrário do que muitos, agora chegados a estas andanças, têm tentado fazer crer, não é único. É apenas diferente e tem, em razão dos novos tempos, um mediatismo muito maior, o qual, diga-se em abono da verdade, tem muito de bom, mas tem igualmente muitos aspetos menos positivos, por vezes altamente penalizadores.
Os professores lutam desde sempre! (sei-o por experiência própria há 37 anos).

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