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Cultura

FOGO NO ANDANÇAS

Já tínhamos noticiado aqui, a edição 2016 do já célebre Festival Andanças começaria no dia 1 de agosto e terminaria 7 de agosto, sendo que era expectável receber cerca de 40 mil visitantes.

O que ninguém esperava era o que aconteceu ontem, quando, no parque de estacionamento de apoio ao evento, cerca de 4 centenas de veículos tivessem sido destruídos por um incêndio.

A SÉTIMA ARTE DE VOLTA A CASTRO VERDE

Já a partir de setembro, as sessões de cinema estão de volta a Castro Verde.

Depois de meses sem as sessões regulares de cinema - a autarquia justificada com a necessidade de adaptar o espaço às novas tecnologias e exigências – foi realizado um investimento de 75 mil euros num projetor digital que possibilita também a exibição de filmes em 3D.

Imagem daqui

NASCE ARTE EM ALJUSTREL

Até ao final de agosto, o novo Centro d'Artes de Aljustrel (Beja), vai receber duas residências artísticas.

Esta é uma iniciativa conjunta da associação ATALAIA e da autarquia.

Até 8 de agosto, será a vez da pianista e compositora de música clássica contemporânea sul-coreana Ji Sun Yang, desenvolver "SMALL, Small, small, small", um trabalho de música participativa onde vão intervir uma dezena de músicos, amadores, profissionais ou a comunidade em geral.

ANDANÇAS PÕE O ALENTEJO A DANÇAR

Com o mote “O Desafio”, a edição 2016 do já célebre Festival Andanças vai começar dia 1 – termina a 7 de agosto –e espera receber cerca de 40 mil visitantes.

Será, mais uma vez – a 4ª consecutiva – realizado na Barragem de Póvoa e Meadas, em Castelo de Vide (Portalegre), bem no meio de ambiente natural bem adequado à filosofia subjacente ao evento que é dinamizado pela Associação PédeXumbo, em colaboração com o município de Castelo de Vide.

LISBON MUSIC FEST TAMBÉM É NO ALENTEJO

Depois do sucesso da primeira edição, em 2015, o “Lisbon Music Fest” 2016 começou no dia 9 de julho e regressa ao Alentejo este fim de semana – na quarta, 27, houve um concerto no Forte da Graça em Elvas - quando decorrerão 11 concertos em Lisboa, Coimbra e Évora.

Além destas localidades, a edição 2016 chegou também a Peniche e à Batalha.

RAPPER VALAS DEDICA ÁLBUM AO ALENTEJO

O novo álbum “Raízes de Pedra” do rapper alentejano Valas – membro do coletivo Matilha 401 - é uma dedicatória ao Alentejo, “um género de tributo”.

Como o músico adiantou ao site da especialidade “Rimas e Batidas” este é o último numa editora independente, visto que Valas já tem contrato com a Universal Music: “vem numa altura que coincide com uma grande mudança na minha carreira, já que assinei um contrato de exclusividade com uma grande editora e este em princípio será o último dos meus trabalhos independentes nos próximos anos”.

ALENTEJO VAI TER CENTRO DA UNESCO

Com sede na Capela de São Jorge e na Casa de Chá da Tapada do Castelo, em Santiago do Cacém, a UNESCO quer criar o primeiro Centro UNESCO em Portugal destinado à salvaguarda e valorização do património cultural religioso.

EM MARVÃO JÁ SE OUVE MÚSICA

A 3ª edição do Festival Internacional de Música de Marvão (Portalegre) já arrancou.

Desde a passada sexta e até 31 de julho, Marvão será palco de dezenas de concertos e interpretações musicais das mais variadas espécies e origens.

O maestro Christoph Poppen, mentor do evento, chega mesmo a dizer que este já é um dos mais importantes eventos culturais que se realizam no nosso país, embora seja um festival em consolidação. Considera ainda que o local, Marvão, é o ideal para o evento.

TAPETE DE ARRAIOLOS EM PEDRA

Pode parecer estranho, e até difícil de acreditar, mas a verdade é que, na vila alentejana de Arraiolos (Évora), popularizada pelos seus tapetes, agora há um deles em pedra.

Falamos da calçada da Praça do Município e onde foi desenhado, a pedra, uma réplica de e típico tapete de Arraiolos do século XVIII, com 7,80 metros por 5,40 metros e quem tem por intuito valorizar e promover esta forma artística local que, em condições normais, se desenvolve com bordados de lã sobre tela de juta, algodão ou linho.

GRUTAS DO ESCOURAL DESTAQUE NA NATIONAL GEOGRAPHIC

A prestigiada “National Geographic” dedicou uma extensa reportagem às grutas alentejanas do Escoural (Montemor-o-Novo), local onde o estudo da arte rupestre nacional teve início.

Estas grutas alentejanas, situadas na Serra do Monfurado, são as únicas em Portugal onde podem ser observados vestígios de arte rupestre paleolítica - entre 25 000 a. C. e os 12 000 anos a. C. - contendo um espólio arqueológico testemunha da ocupação humana com mais de 50 mil anos. Foram acidentalmente descobertas em 1963 e foram classificadas como Monumento Nacional nesse mesmo ano.

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