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Ciência

Algarve e Litoral Alentejano querem melhorar cuidados de saúde

O Algarve Biomedical Center (ABC) assinou um protocolo com a Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano (ULSLA), com o objetivo de promover a investigação, formação e a melhoria contínua dos cuidados de saúde prestados à população.

Abrigo de morcegos descoberto em Barrancos

A EDIA – Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas de Alqueva, com a colaboração do biólogo Tiago Marques da Universidade de Évora, indentificaram um abrigo de morcegos de Ferradura Mourisco (Rhinolophus mehelyi) na Herdade da Coitadinha, no Parque de Natureza de Noudar, em Barrancos.

Em comunicado, a EDIA explica que este abrigo será, “provavelmente, o maior e mais importante do género em Portugal, registando para cima de dois mil indivíduos”.

Autocarro Spatiobus leva a ciência espacial a Estremoz

O autocarro Spatiobus, que leva a ciência espacial a sete cidades do interior, vai estar em Estremoz entre os dias 15 e 18 de março, divulga a autarquia.

Em comunicado, o município refere que o autocarro irá sair de Toulouse, em França, e vai permanecer em Portugal durante três semanas, visitando diversos pontos do país. “Equipado a rigor com ferramentas e diversos programas de entretenimento, o Spatiobus foi concebido para levar às escolas do Ensino Básico e Secundário projetos educativos lúdicos”, acrescenta a mesma fonte.

Universidade de Évora analisa pinturas murais de Almada Negreiros

O Laboratório HERCULES da Universidade de Évora (UÉ) vai desenvolver trabalhos analíticos nas pinturas murais de Almada Negreiros nas gares marítimas do Porto de Lisboa, em Alcântara, e na Rocha Conde de Óbidos.

Em comunicado, a UÉ explica que o projeto vai ser desenvolvido no âmbito do Fundo Mundial de Monumentos (com a sigla em inglês WMF – World Monuments Fund), que selecionou a candidatura apresentada pela Administração do Porto de Lisboa (APL) para a preservação das pinturas murais de Almada Negreiros.

Universidade de Évora apoia exposição sobre espécies aquáticas invasoras

A exposição itinerante “Cuidado! Invasoras Aquáticas”, desenvolvida pelo Museu Nacional de Ciências Naturais (CSIC) de Madrid e com o apoio da Universidade de Évora (UÉ), poderá ser visitada no Museu Nacional de História Natural e da Ciência da Universidade de Lisboa, até final do mês de agosto.

Porque acreditamos em notícias falsas?

Considere as seguintes questões: Um café e um pastel de nata custam um euro e dez cêntimos; sabendo que o pastel de nata é um euro mais caro que o café, quanto custa o café? Uma mancha de humidade duplica de tamanho todos os dias; sabendo que a mancha demora 48 dias a preencher totalmente uma parede, quanto tempo demora a preencher metade da parede? Finalmente, imagine que o seu ordenado é reduzido em 50%; porém, apenas dois meses mais tarde, o seu ordenado é aumentado em 75%; após essas alterações, você aufere um maior ou menor vencimento que no início?

O segredo de Vénus talvez se esconda no calor da noite

O mais completo perfil dos ventos de Vénus paralelos ao equador no lado noturno lança novos indícios sobre a possível relação entre o efeito de estufa descontrolado na atmosfera e a violência dos ventos no topo da camada das nuvens, segundo um estudo liderado pelo Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.

Vinho e cosmética: empresas alentejanas unem-se e dão nova vida às grainhas de uva

Chama-se OR a nova marca de cosmética alentejana e une as reconhecidas Adega Mayor, do Grupo Nabeiro (Campo Maior) à produtora de bio cosméticos Âmbar (Cabrela, concelho de Montemor-o-Novo).

Através do reaproveitamento de grainhas de uva, a Or apresenta-se no mercado com da bio cosmética com dois cremes hidratantes – de mãos e corpo - feitos à base de óleo de grainha de uva.

Assumidamente sustentável, a nova marca nasce para levar mais além o compromisso da Adega Mayor em cuidar da terra, regenerando os desperdícios resultantes da sua atividade.

Geologia antes da escrita

Por António M. Galopim de Carvalho (Geólogo)

O céu de fevereiro de 2022

Por Ricardo Cardoso Reis (Planetário do Porto e Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço)

 

No início do mês o planeta Júpiter ainda se vê virado a Oeste, ao anoitecer, mas aproxima-se cada vez mais do Sol, no céu. No fim do mês começa a cruzar a nossa estrela e deixa de se ver durante algumas semanas, reaparecendo ao amanhecer, lá para o fim de março.

Por isso, este mês, observar os planetas será uma atividade mais para os madrugadores, com Mercúrio, Vénus e Marte todos visíveis ao amanhecer.

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