Baixo Alentejo

Somincor retoma projeto do zinco nas minas Neves-Corvo em 2021

A empresa Somincor, que tem a concessão das minas de Neves-Corvo, em Castro Verde, vai retomar o projeto de expansão da exploração de zinco (ZEP), avaliado em 360 milhões de euros, em janeiro de 2021.

A multinacional Lundin Mining, proprietária da Somincor, anunciou a decisão no relatório operacional com as previsões de produção para o próximo ano, informação que, entretanto, foi confirmada à agência Lusa pelo administrador-delegado da companhia mineira.

Movimento Chão Nosso denuncia destruição de caminhos rurais em Beja

O Movimento Chão Nosso denunciou a “destruição e inutilização de caminhos rurais”, outra “grave consequência resultante da instalação de culturas agrícolas intensivas no Alentejo”.

Castro Verde angaria bens e inaugura Loja Social para ajudar habitantes

O município de Castro Verde vai abrir, no próximo dia 30 de dezembro, a Loja Social, situada na Rua Sanches de Miranda, numa cerimónia que se realiza a partir das 17h00.

Utentes alentejanos sem médico de família vão receber vacina contra a covid-19

No Baixo Alentejo, apesar de existirem cerca de 20 mil utentes sem médico de família, essas pessoas “não correm risco de não serem vacinadas” contra a covid-19, explica conceição Margalha, presidente do concelho de administração da ULSBA.

De acordo com dados oficiais, na Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) existem 4 mil 393 pessoas sem médico de família, enquanto no Litoral Alentejano esses profissionais de saúde estão em falta para 15 mil 089 utentes.

Moura consegue financiamento a 100% para dinamizar estação náutica

A Câmara Municipal de Moura conseguiu aprovação do seu projeto “Todos à Vela no Alqueva” e financiamento do EEA Grants 2014-2021- Programa Crescimento Azul, com uma taxa de apoio de 100%.

Unidades hoteleiras do Alentejo com fraca ocupação para o Natal e Ano Novo

As reservas nas unidades hoteleiras do Alentejo para o Natal e Ano Novo caíram extraordinariamente devido à covid-19, adianta a Planície.

De acordo com o presidente da Entidade Regional de Turismo (ERT), Vítor Silva, “a situação de ocupação, tanto no Natal como na passagem de ano, vai ser muito fraca”.

Há cerca de um ou dois meses, os empresários tinham bastantes reservas mas, neste momento, devido às restrições resultados da pandemia de covid-19, “as reservas caíram extraordinariamente”, assinalou o responsável.

Moura quer pôr todos a enfiar o barrete

Moura quer pôr todos a enfiar o barrete, com o início da campanha 2020 da iniciativa “Gorro Saltitão”, um gorro solidário.

O “Gorro Saltitão” vai ajudar mais uma instituição do concelho de Moura e, nesta campanha 2020, já pode ser adquirido no Posto de Turismo de Moura, pelo valor de 2,5 euros, revertendo a totalidade da verba para instituição particular de solidariedade social do concelho.

Beja promove Natal “mais perto”

Devido a uma realidade diferente daquela que se viveu noutros Natais, fruto da pandemia da Covid-19, que teve especial influência numa população já muito desfavorecida, no que concerne ao contacto social e familiar, os mais idosos e utentes de lares, a Câmara Municipal de Beja decidiu ajudar a minimizar o impacto da pandemia e reduzir as implicações em termos psicológicos e emocionais nessas pessoas e famílias. Assim, em articulação com as seis Instituições do concelho de Beja, foi desenvolvida a iniciativa “Natal mais perto”.

Unidade de Saúde do Baixo Alentejo diz ter resposta à covid-19 “controlada”

A Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) encontra-se sem médicos de saúde pública, pois os dois únicos que tinha saíram, mas a resposta à covid-19 está “controlada”, disse à Lusa a presidente da entidade.

De acordo com Conceição Margalha, os dois clínicos, um médico e uma médica, “já saíram” no final de novembro. Já no passado dia 24 de novembro, também em declarações à Lusa, Conceição Margalha tinha alertado para o risco de a ULSBA ficar sem médicos de saúde pública se não fosse possível substituir os únicos dois que tinha e estavam de saída na altura.

Museu do Relógio em Serpa vive em dificuldades desde a pandemia

O Museu do Relógio, em Serpa, vive tempos difíceis devido à pandemia. Este ano, seria um ano de festa no museu, a celebrar os 25 anos de existência. No entanto, por causa da pandemia, o museu não tem visitantes e tem acumulado prejuízos, que estão a comprometer postos de trabalhos e a abertura ao público, avança a TSF.

Eugénio Tavares de Almeida, diretor do museu, contabiliza uma quebra de 90 a 93% de visitantes, “desde excursões, a escolas, às universidades, a passeios turísticos, aos passeios de fins de semana”.

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