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Ambiente

Incêndios: área ardida em 2019 caiu 63%

A base de dados nacional de incêndios rurais registou, entre 1 de janeiro e 15 de agosto, um total de 7192 incêndios rurais que resultaram em 26199 hectares de área ardida. Comparando os valores do ano de 2019 com o histórico dos últimos 10 anos, registaram-se menos 43% de incêndios rurais e menos 63% de área ardida., segundo refere o Ministério da Administração Interna em comunicado.

O ano de 2019 apresenta, até ao dia 15 de agosto, o 2.º valor mais reduzido em número de incêndios e o 2.º valor mais reduzido de área ardida desde 2009.

 

 

Federação Europeia para a Saúde e Segurança Sanitária organiza encontro em Elvas

O Centro de Negócios Transfronteiriço de Elvas vai ser palco das Jornadas Técnicas da FESASS – Federação Europeia para a Saúde e a Segurança Sanitária, nos dias 24 e 25 de outubro.

A FESASS é uma organização cujo principal objetivo é a defesa e a promoção do estatuto sanitário do sector pecuário da Europa para a segurança alimentar.

Gavião e Odemira em risco máximo de incêndio

Os concelhos alentejanos de Gavião, em Portalegre e Odemira, em Beja, foram classificados pelo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) como estando hoje em risco máximo de incêndio.

As temperaturas máximas nacionais registam-se nos 34º em Évora e Beja e há mais 12 concelhos em alerta máximo de incêndio: Proença-a-Nova e Vila de Rei, em Castelo Branco, Mação, Sardoal e Abrantes, em Santarém, e Silves, Monchique, Loulé, São Brás de Alportel, Tavira, Alcoutim e Castro Marim, em Faro.

 

Imagem de pontosdevista.pt

Alentejo com barragens quase secas

É um problema mundial e um quarto da população de todo o planeta pode mesmo, num curto espaço de tempo, vir a ficar sem água.

Não são dados novos os que apresenta o relatório do Instituto Mundial de Recursos, no entanto, há um agravamento das situações relativas à escassez de água e Portugal é mesmo o 41.º na lista dos países em risco, sendo considerado que está num nível de escassez de água elevado - nível que atingem países que utilizam mais de 40% dos recursos hídricos disponíveis.

Canadianos querem mais 20 hectares de canábis no Alentejo

Os canadianos da Tilray já fecharam um acordo com a Herdade do Esporão para aumentar a sua produção de canábis em Portugal, passando dos 5 hectares que dispõe atualmente, para os 25.

A empresa farmacêutica canadiana tem também em Portugal instalações para processamento da canábis, em Cantanhede.

Monsaraz tem um castelo medieval, um céu mágico e agora uma praia premiada

Nós sabemos que o tempo não está muito convidativo para praias mas há um segredo que temos que revelar. As praias de Alqueva não perdem veraneantes, mesmo que chova, literalmente. Tudo porque e apesar do tempo cinzento, está calor e a água é voluptuosamente tépida.

Uma daquelas três praias, a que nasceu primeiro, acaba de ser eleita a primeira da região sul e a terceira de Portugal numa votação promovida no site do Guia das Praias Fluviais. E é tão particular que os nadadores-salvadores estão à sombra de um chaparro.

Ontem, hoje e amanhã: chuva!

A chuva parece que deu umas férias ao verão e vai ficar até ao fim de semana. Já terá notado uma queda da temperatura também.

Hoje, o céu continuará nublado, e existe forte probabilidade de de períodos de chuva fraca ou chuvisco que aumenta quanto mais a norte do território alentejano estiver, isto apesar de uma ligeira subida da temperatura máxima nas zonas mais interiores.

Imagem de tripster.com

Alandroal: a nova praia no Alqueva

O município do Alandroal, em conjunto com o Turismo de Portugal, vai avançar para a construção de mais uma praia fluvial no Alqueva, a quarta.

Esta praia irá nascer em Montejuntos, na área conhecida como “Azenhas d'El Rei” e os responsáveis contam que esteja em pleno funcionamento já no próximo verão e terá associada uma área de lazer, além das estruturas adequadas para embarcações e desportos aquáticos.

Resta menos de 10% da água na barragem Monte da Rocha, em Ourique

A Barragem do Monte da Rocha em Ourique está a levantar uma grande preocupação entre autarcas e sobretudo agricultores já que esta é de utilização predominantemente agrícola, por se encontrar com reservas de água de apenas 9,8%.

Pedreiras de Borba falham entrega de projeto de segurança

Os proprietários das duas pedreiras de Borba onde uma derrocada matou 5 pessoas em novembro de 2018, falharam a entrega dos projetos de segurança e estabilização das pedreiras, segundo avança hoje a TSF. As pedreira não conseguiram entregar dentro do prazo os estudos e projetos para garantir a segurança e estabilização das pedreiras, o que pode resultar agora numa queixa do Estado junto do Ministério Público.

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