Há treze anos atrás aconteceu o inesperado; o mundo mudava em breves minutos. Hollywood já tinha realizado produções sobre todos os modos de destruir algo importante nos Estados Unidos: dinossauros, gorilas gigantes, extraterrestres, ameaças nucleares, intempéries massivas etc. mas nunca pensou no mais óbvio e mais realista (quiçá por ser possível a sua realização) um avião comercial cheio de combustível e sequestrado por terroristas islâmicos.
Há treze anos a cidade de Nova York foi alvo de um atentado terrorista da Al-Qaeda (o alicerce/ a base), organização terrorista, liderada por Osama bin Laden, “contra os cruzados e os judeus”. O mítico “Wall Trade Center”, centro importantíssimo da economia norte-americana e mundial, situado em Manhattan, havia sido atingido numa das suas duas Torres Gémeas. Ainda não se tinha percebido se tinha sido um acidente e já a segunda torre era atingida por um segundo avião.
Estarão na memória de todos as imagens, vídeos, gravações de som deste dia que o mundo não esquecerá. Nos cerca de 65.000 metros quadrados onde estava o WTC está o “Ground Zero”, um memorial ao acontecimento composto por quatro torres, um museu e um centro comercial.
São muitas as teorias sobre o atentado, as suposições sobre o conhecimento que as forças de segurança norte-americana detinham, ou não; que foi encenado, planeado internamente etc. mas factos só as quase 3 mil vítimas inocentes e a destruição de estruturas com mais de 200 mil toneladas em poucos minutos.
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