De antiga pista alemã a base militar aérea nº 11, a adaptação a aeroporto civil significou um investimento de 33 milhões de euros. Começou a operar em 2011, nunca tendo assumido o carácter de relevância desejado e sendo escassos os voos e passageiros que o utilizaram.
Não se tento efetivado totalmente como um aeroporto – na ideia comum de aeroporto – o Aeroporto de Beja, passo a passo, vai ganhando o seu espaço na gestão aeronáutica nacional.
Primeiro com a aposta no desmantelamento de aviões – por exemplo o investimento de oito milhões de euros, da portuguesa AeroNeo, numa unidade de manutenção e desmantelamento de aviões e valorização de ativos aeronáuticos, essencialmente os gigantes dos ares, os Antonov - depois com estacionamento de média-longa duração de aeronaves, sendo já utilizado para este efeito pela Hi Fly, a SATA Azores Airlines e a EuroAtlantic, com uma média de 3 a 5 aviões por semana estacionados.
Agora a possibilidade de se dinamizar como “parque de estacionamento” toma novas proporções e poderá vir a dar continuidade a um período de enorme crescimento, como revela o aumento de atividade em 2016 e que é equivalente aos 5 anos de atividade anterior, todos juntos.
Imagem de bomdia.eu
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