A evolução parece-nos natural. Querer crescer, querer ser melhor, parece-nos natural.
Hoje, cerca de 3 milhões de visualizações depois, o dia é de voltar a nascer: o Tribuna Alentejo tem nova casa.
Até aqui crescemos consigo, com a sua companhia, com a sua opinião. Assim queremos continuar a crescer: focados nos nossos leitores, trazendo um olhar independente sobre o que os rodeia, sem pretender impor-lhes qualquer visão.
Queremos dar-lhe uma informação rigorosa, plural e diversificada, rejeitando o sensacionalismo e respeitando a esfera da vida privada dos cidadãos, trazendo até si não só o Alentejo, mas também o país e o mundo, com destaque para o que se diz lá fora sobre o nossa terra, além de artigos internacionais de interesse geral.
Contamos com uma equipa cada vez maior de colaboradores, pro bono; pessoas que fazem por estar, e que querem estar, neste projeto Tribuna Alentejo, com o máximo de dedicação e carinho. Pessoas marcadas pela sua heterogeneidade e pluralidade, quer etária, quer política, quer religiosa, quer profissional.
Queremos continuar a valorizar a cultura e a tradição, mas também o empreendedorismo e a inovação; as novas tendências e a gente nova, que quer criar futuro, e que teima em não desistir da região.
Já foram muitos os que, pelas circunstâncias do país e do momento, tiveram que partir, mas são também eles fonte de inspiração do Tribuna Alentejo, e também a eles queremos continuar a dar destaque.
Queremos ser, cada vez mais, um projeto que marque a vanguarda desta nossa região, mas também abarcar Setúbal e o Algarve.
Aliás, muitos dos nossos leitores estão fora do Alentejo, de norte a sul, de este a oeste de Portugal, ilhas incluídas, e outros fora do país: de Angola ao Brasil, passando pelos Estados Unidos, Qatar, China, além de diversos países europeus.
Continuaremos a ser plurais, críticos e livres dos poderes de qualquer tipo. Queremos continuar a ser um espaço de contributos que sirva de tribuna aos que raramente têm voz.
A par com a irreverência que nos reconhecerá, não deixaremos de ser responsáveis.
A par com possíveis incómodos causados, manteremos o carácter construtivo das opiniões.
Seremos o reflexo de um povo, de uma alma alentejana que é honesta, franca, genuína e que é capaz de rir de si mesma.
Seremos uma tribuna para a ruralidade e para o cosmopolitismo; para os que prezam a Democracia e os seus valores, para a Liberdade e para o Humanismo.
Consigo, e por si, continuaremos a ser Tribuna Alentejo. Acompanhe-nos nesta nova era.
