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Paula Brito e Cunha

ACÇÃO SOCIAL EM PORTUGAL

Esta semana uma reportagem da TVI denuncia a gestão feita pelos representantes da Associação Raríssimas, mostrando exemplos de desvio de fundos para benefício pessoal da sua Presidente.

Confrontada com estas acusações, veio a associação recusar as mesmas, justificando os elevados custos com roupas de marca e veículos automóveis, com a necessidade da boa apresentação da sua representante.

Ora, tendo em conta o objecto social da instituição em causa, o normal seria que todos os fundos fossem colocados à disposição dos seus representados e não dos seus representantes.