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Grécia

Perguntamos ao Olimpo porquê

Porque passámos por algo semelhante há bem pouco tempo.

Porque as vidas humanas são sagradas.

Porque o amor entre as famílias durou até ao último suspiro.

Porque não conseguimos uma explicação para o sucedido, resta perguntar ao Olimpo o porquê de mais uma tragédia como a que se vive na Grécia com os incêndios.

Impotentes, desolados e incapazes de explicar, o sentimento toma conta da razão, e com as imagens da Grécia, tal como em Portugal, o ano passado, as lágrimas são muitas, mas insuficientes para acabar com o flagelo.

Zorrinho saúda esforço do povo grego

Carlos Zorrinho saudou o esforço do povo grego no debate sobre a conclusão do terceiro programa de assistência à Grécia considerando que “O povo grego fez um esforço extraordinário de ajustamento. Chegou agora o momento das instituições europeias fazerem a sua parte. É com satisfação que verifico que existe uma atitude positiva para que isso aconteça”.

UMA ALDEIA IRAQUIANA NO ALENTEJO?

Com a proposta a surgir por parte da eurodeputada socialista Ana Gomes – há cerca de seis meses - de acordo com o Diário de Notícias, contará com o apoio do governo, o Alentejo pode vir a acolher uma aldeia de refugiados iraquianos.

Serão cerca de quinhentos os refugiados yazidi, maioritariamente famílias, mulheres e crianças que estão atualmente em campos de refugiados lotados, na Grécia – país que acolhe cerca de sessenta mil refugiados - que poderão estar a caminho do Alentejo.

ALENTEJANOS AJUDAM A CONSTRUIR CENTRO ESCOLAR PARA REFUGIADOS

Ao abrigo do projeto “My Friend”, uma professora e uma aluna do Politécnico de Portalegre vão viajar para a Grécia para instalar um centro escolar num dos muitos campos de refugiados que existem nesse país, em Skaramagas – perto de Atenas - onde existem crianças refugiadas de países como Iraque, Síria ou Afeganistão.

DE NOVO A GRÉCIA

Mais uma vez a Europa está em reboliço com as alterações na Grécia.

Após a saída do grande mentor da reestruturação da dívida grega do Governo, pouco mais restou a Tsipras que apresentar também a sua demissão.

A ENCRUZILHADA GREGA PARA O FIM DO EURO

«Todos nós podemos errar, mas a perseverança no erro é que é loucura», Zenão de Cítio, Grécia Antiga.

 

NÃO PODEMOS SYRIZAR

A Europa e principalmente a zona Euro entraram numa nova fase a partir das negociações da última semana no que respeita à Grécia.

O meu primeiro artigo no Tribuna do Alentejo em Janeiro, foi sobre a vitória do Syriza na Grécia e as consequências do seu programa eleitoral. Estamos em meados de Julho e só passados estes meses todos parece que se fez fumo branco para os lados de Atenas e Bruxelas.

NÃO HÁ ESPAÇO PARA BAD BOYS

Os indícios estavam à vista para quem queria ver e começaram com o afastamento do ministro das Finanças grego das reuniões de negociação europeias.

Nem o próprio Varoufakis queria acreditar, sendo o primeiro a desmentir qualquer desentendimento ou afastamento das principais decisões do executivo e das reuniões com a Europa, mas a verdade é que quando este foi afastado das negociações, com a desculpa que seria melhor outra pessoa com um perfil mais diplomático e menos rígido nas posições, foi sem dúvida um indício forte do que estava para vir, acabando na sua inevitável demissão do cargo de ministro das Finanças, depois de todo o esforço pelas ideias e ideais do governo e do seu líder Alexis Tsipras.

TRAGÉDIA GREGA

Começo com uma chamada de atenção: se não gosta de polémicas, volte para a semana, que esta crónica é capaz de não lhe agradar!

Dia 5 de julho: os Gregos votaram “Não” no referendo e desde logo o mundo regozijou com esta vitória, que os Gregos são um povo de coragem (que para muitas pessoas é acentuada no “o”), que fizeram ver à Troika que não se brinca com as pessoas e com a democracia. E há tanta coisa a dizer sobre o referendo…

DE OLHOS POSTOS NA GRÉCIA

As autoridades gregas avisaram com uma semana de antecedência que não iriam ter dinheiro para pagar aos credores 1600 mil milhões de euros. Com idas e vindas a Grécia referenda hoje se aceita ou não a proposta dos credores para poder continuar a ter acesso a financiamento. Veremos.

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