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Estado Unidos

Gastronomia alentejana com festival em Newark

A gastronomia alentejana vai ser destaque nos Estados unidos, mais concretamente em Newark, onde reside uma grande comunidade de portugueses, no dia 23 com a realização do Festival de Gastronomia Alentejana.

No dia antes, no Consolado luso da cidade, será exibido o documentário que do realizador alentejano Sérgio Tréfaut – “Alentejo, Alentejo” e que serviu de base à candidatura do Cante a património mundial da UNESCO.

No festival, não faltará o baile e a animação musical, com artistas que viajarão diretamente do Alentejo.

 

Imagem de images.e-konomista.pt

BIG D - AMÉRICA PROIBIDA

O dia 25 de Julho foi um mau dia para Hillary Clinton e os Democratas. A maioria das sondagens americanas colocam Donald Trump à frente nas eleições presidenciais. Será este um voto de protesto em relação à elite política que pouco ou nada se relaciona com o americano comum, ou será a causalidade de uns Estados Unidos (EUA) com crescentes tensões raciais, maior desigualdade e um capitalismo cada vez mais desequilibrado?

VINHOS ALENTEJANOS RECONHECIDOS NOS ESTADOS UNIDOS

Vários vinhos alentejanos foram reconhecidos, esta semana, na 3ª edição dos 50 Great Portuguese Wines, nos Estados Unidos,

No júri estavam três reputados Master Sommeliers - acreditados pelo Court of Master Somemeliers - e que distinguiram os alentejanos: Monte da Ravasqueira Branco de 2014, o Roquevale Grande Reserva 2009, o Azamor Selected Wines 2010, o Adega de Borba Grande Reserva 2011, o Cortes de Cima 2012 (tinto), o Art Terra 2014 by Herdade de S. Miguel e o Pera Doce Premium 2014.

O ressurgir da Alemanha

A Chanceler alemã, Angela Merkel, acompanhada de François Hollande, encontraram-se com o presidente russo Vladimir Putin no dia 6 de fevereiro. Depois, no dia 9, encontrou-se com Barack Obama, presidente dos Estado Unidos. O tema principal foi a Ucrânia, mas o primeiro assunto a ser debatido com Obama, na conferência de imprensa pós-reunião, foi a Grécia. A Grécia e a Ucrânia não têm relação do ponto de vista americano. Mas aos olhos da Alemanha sim, porque são ambos indicadores do novo papel da Alemanha no mundo e do desconforto alemão em relação a esses problemas.