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Centro Histórico de Évora

Évora celebra os 30 anos da Organização das Cidades Património Mundial

Para celebrar o 30º aniversário da Organização das Cidades Património Mundial (OCPM), a Câmara Municipal de Évora está a promover a exposição fotográfica "Évora nos Detalhes" no Jardim Público. Esta exposição consiste em 30 fotografias que destacam detalhes e perspetivas menos convencionais do Centro Histórico de Évora, convidando os visitantes a descobrir a cidade sem um itinerário específico. O presidente da Câmara Municipal de Évora, Carlos Pinto de Sá, visitou a exposição, que estará patente até 30 de setembro.

Centro Histórico de Évora instala telhas solares

O Centro Histórico de Évora vai ter edifícios equipados com telhas concebidas para produzir energia solar, revela o município em comunicado.

Segundo a autarquia, os testes iniciais vão ser realizados no edifício dos Paços do Concelho e irão “abrir o caminho à criação de condições que permitirão estender esta medida a outros edifícios do centro histórico”.

Évora estuda sistema de videovigilância no centro histórico

A Câmara Municipal de Évora vai estudar a instalação de um sistema de videovigilância em algumas artérias do centro histórico para dar resposta ao aumento da insegurança nesta zona da cidade.

Carlos Pinto de Sá, autarca do município, disse à Lusa que a implementação da videovigilância na cidade “não está garantida” e que, para já, será feito um estudo interno sobre a sua viabilidade.

ÉVORA: GOVERNO "QUER ACABAR COM A ISENÇÃO" DO IMI NO CENTRO HISTÓRICO

A acusação é do Movimento de Defesa do Centro Histórico (MDCH) de Évora e é dada pelo porta-voz, João Andrade Santos, ex-vereador do município de Évora, que apelida a intenção do governo de passar para a competência das Câmaras Municipais o poder de isentar ou não os edifícios do centro histórico de Évora, classificados pela UNESCO, como hipócrita e que traz a intenção de acabar definitivamente com a isenção.

ÉVORA: CÂMARA COM PODER DE ISENTAR DE IMI O CENTRO HISTÓRICO

A polémica tem vários anos, opõe serviços tributários e municípios e levou mesmo à criação de uma associação de moradores do centro histórico de Évora, com o fim de conseguir a isenção do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) no Centro Histórico classificado pela UNESCO. O que é certo é que a partir de dia 1 de janeiro de 2017, por acordo com o governo, quem passa a decidir sobre a isenção ou não do IMI nos centros históricos classificados (Porto, Guimarães e Évora) são as Câmaras Municipais.

ÉVORA: CENTRO HISTÓRICO VAI MESMO PAGAR IMI

Câmara Municipal de Évora vai arrecadar cerca de um milhão de euros por ano. 

Voltou a polémica da cobrança de IMI nos centros históricos classificados pela Unesco, com as finanças a impôr cobrança de IMI aos proprietários, o que resulta num aumento de receitas da Câmara Municipal de Évora em mais de um milhão de euros por ano.

Estima-se que no centro histórico de Évora existam entre 4 a 5 mil imóveis e que representam cerca de 1 milhão de euros receita fiscal.