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Campanha

Reguengos de Monsaraz promove vinhos em nova campanha

A Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz vai realizar uma campanha para promover os produtores de vinho e as unidades de enoturismo da sub-região vitivinícola de Reguengos de Monsaraz.

Em comunicado, o município explica que a campanha vai decorrer nos canais Visit Reguengos no Instagram e Facebook, além dos canais digitais da autarquia e dos produtores de vinho.

Assim, de dezembro até fevereiro de 2024, vai ser publicado um vídeo por semana nas diferentes plataformas.

“Agora é que é um descanso” chama turistas para o Alentejo

A Entidade Regional de Turismo (ERT) do Alentejo e Ribatejo acaba de lançar uma campanha intitulada “Agora é que é um descanso”, que incide sobre o que a região tem para oferecer durante o outono e o inverno.

Xiaomi quer descobrir “A Obra-Prima de Portugal”

A nova campanha da Xiaomi pretende descobrir, através de uma viagem por todo o país, ‘A Obra-Prima de Portugal’, encontrando-se neste roteiro vários candidatos, como a Judiaria, o Cante Alentejano, as Salinas, o Trilho dos Pescadores, a Cerâmica e a Azulejaria, Piódão e a Serra da Estrela, entre outros.

Nesta campanha, o fotógrafo João Bernardino e o viajante João Amorim vão recorrer às lentes do Xiaomi 13 Pro, desenvolvidas pela marca e pela Leica, para “explorar os cantos e recantos de Portugal” e “fotografar obras-primas de cada região”, escreve-se em comunicado.

Alentejo nos novos frascos colecionáveis da Nutella

No âmbito de uma nova campanha, a Nutella deu a conhecer, na semana passada, uma nova coleção de embalagens de edição limitada, composta por 15 frascos que representam diferentes localidades ou regiões do país.

Estes 15 locais foram selecionados com base “no conhecimento do território português e das suas belezas”, explica o diretor de comunicação corporativa da Ferrero, Franco Martino, ao +M, do jornal Eco, acrescentando que este processo envolveu as equipas da Nutella, as agências de comunicação e os consumidores.

Aldeia das Fortes “sufoca” com poluição de fábrica de bagaço

A Associação Ambiental de Amigos das Fortes (AAAF), em Ferreira do Alentejo, lançou uma campanha para sensibilizar a opinião pública da comunidade sobre o problema ambiental gerado pelas fábricas de bagaço de azeitona.

De acordo com o jornal Planície, esta campanha contempla ONGs, artistas e amigos do ambiente, além da colocação de um outdoor de alerta na A2, no sentido Algarve/Lisboa.

Rui Rio e João Oliveira em campanha pelo Alentejo

O presidente do PSD, Rui Rio, e o líder parlamentar do PCP, João Oliveira, vão estar hoje, segunda-feira, no Alentejo.

De acordo com a Lusa, Rui Rio começa o dia em Portalegre, com uma ação de contacto com a população e comércio local, seguida de uma reunião com a Associação de Agricultores do Distrito de Portalegre. Durante a tarde, volta a estar com a população já em Évora, onde tem também marcada uma sessão de conversas dedicada à agricultura.

Turismo de Aldeia de São Brás do Regedouro lança campanha de outono

O Turismo de Aldeia de São Brás do Regedouro, a 20 quilómetros da cidade de Évora, preparou uma oferta de outono que contempla um desconto de 20 por cento na estadia, além de outras regalias.

De acordo com o portal New in Town, esta campanha de outono é válida para todas as pessoas que façam reserva até dia 30 de novembro. Além do valor promocional, esta campanha inclui pequeno-almoço, aluguer de bicicleta (um aluguer de quatro horas) e ainda tarifa flexível e cancelamento gratuito.

ELEIÇÕES

Vamos ter eleições. Para o leitor importa reter isto.

Vamos ter eleições. É importante. Não porque marque o tempo. Não por isso. “Vamos ter eleições” não marca bem o tempo. De facto, marca-o, apenas, para “estarmos para lá de certa data”.

Isto se o leitor for de qualquer parte do mundo pensando em quase qualquer parte do mundo.

É certo que há partes do mundo onde nunca terão havido eleições. Portanto, dizer-se que vamos ter eleições é pouco importante, em termos cronológicos. Já dizer que vamos ter eleições em Portugal é completamente diferente… ainda que não muito completamente diferente.

MANUAL PARA UMA CAMPANHA POLÍTICA

Por vezes, no rescaldo de derrotas eleitorais - quer nas equipas de campanha, quer em apoiantes mais crentes – surgem dúvidas como: “Com propostas tão boas como é que perdeu as eleições?”, “Este era o melhor candidato, uma pessoa com carisma, como é que não ganhou?”, “Como é que tem tão pouca popularidade?”, “As pessoas não foram com a cara dele…”

No staff, além de questionar que falhou, alguns sacodem a água do capote. Sem dúvida, serão muitos os fatores que podem justificar uma derrota eleitoral e todos os participantes e envolvidos se culpam - as condições políticas, as económicas, as sociais do momento; o momento de candidatura, a equipa, o desgaste, o spinning, a adaptação à era digital, etc. A campanha pode não ser bem planeada, pode haver percalços, e o facto de não se desenrolar de um modo adequado pode deitar a perder o êxito de um bom candidato, ou o contrário.

E é claro que, ao longo de um processo tão complexo, com tantas pessoas envolvidas, e que por vezes se entende no tempo durante meses, até a máquina mais perfeita está sujeita a erros e enganos, e que são prejudiciais - e por vezes até suicidas - para as aspirações da candidatura. Por vezes até se pode dar conta das falhas, dos problemas, mas a resposta pode ser lenta, desadequada ou a situação pode mesmo ser irreversível.