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Azaruja

Portugal do século passado em documentário a exibir em Évora

Luísa Homem, Realizadora

No dia 4 de fevereiro pelas 17h00, a associação cultural Fábrica Catalã, situada na Azaruja (Évora), exibe o documentário de Luísa Homem, Suzanne Daveau (2019, produção Terratreme).

Suzanne Daveau é uma geógrafa de nacionalidade francesa e portuguesa que atravessou o século XX (n. 1925) e se apresenta neste filme como uma presença de mulher forte e notável na área científica da geografia (ao lado de outro grande geógrafo falecido em 1997, Orlando Ribeiro, o seu marido e companheiro no trabalho científico).

Azaruja lança novo festival com Salvador Sobral

O Festival Suro decorre, na sua primeira edição, nos dias 16, 17 e 18 de Setembro, na Azaruja, no espaço de uma antiga fábrica de cortiça onde atualmente está sediada a associação Fábrica Catalã. Do programa, que tem uma dimensão multidisciplinar, constam concertos, exposições, palestras, workshops e gastronomia.

Projeto de limão biológico na Azaruja ganha bolsa da Compal

O projeto agrícola de José Ferrão, com os seus quatro hectares de limão biológico na Azaruja, acabou de receber uma bolsa, no valor de 20 mil euros, pela Academia do Centro de Frutologia Compal, uma iniciativa de formação e promoção de conhecimento agrícola.

De acordo com o jornal ECO, a Compal acaba de atribuir um total de cinco bolsas de apoio, ao invés das habituais três, num valor total de 100 mil euros para distribuir entre os melhores projetos, anunciados ao vivo durante o evento em que celebraram os 70 anos da marca e o 10.º aniversário da Academia.

Azaruja recebe peça de homenagem a famílias catalãs

A Fábrica Catalã, associação cultural em Azaruja, recebeu uma peça da Mónica Capucho, artista portuguesa contemporânea, feita a partir de apelidos catalães que “formam o patchwork genealógico azarujense”.

Em comunicado, a associação adianta que esta foi comissariada pela Fábrica Catalã, e que os apelidos patentes na peça tiveram origem “nos fenómenos migratórios corticeiros, decorrentes no século XIX para a Azaruja”.

Azaruja: de praça de touros a Centro Artístico e Cultural

Chama-se Zaratan - Arte Contemporânea e tem quase 7 anos de atividade. É uma associação cultural sem fins lucrativos, gerida por artistas, e que pretende agora a reabilitação da mais antiga praça de touros de Portugal, na Azaruja, para criar um Centro Artístico e Cultural.

Pretende-se que o novo espaço seja um local de convívio e partilha de valores culturais, numa ideia que nasceu em 2019. Neste momento, a associação revelou ao TA que  conta já com o projeto aprovado e que tem desenvolvido o mesmo junto com a autarquia, as gentes e entidades locais.

Sabonetes biológicos dignos de Cleópatra nascem numa aldeia alentejana

Uma parceria nasceu numa aldeia alentejana, inspirada pela história da pele macia como veludo da Cleópatra, a última rainha do Egipto, que, segundo consta, devia essa característica a banhos com leite de burra.

INDÚSTRIA CORTICEIRA FOI TRAZIDA PARA O ALENTEJO POR CATALÃES DO SEC. XIX

Há uma exposição fotográfica que conta uma história não muito conhecida do Alentejo. A do papel dos catalães migrantes do século XIX e que, com o conhecimento que trouxeram então acerca da Indústria Corticeira, transformaram uma pequena vila alentejana num importante centro industrial com características muito próprias, a Azaruja.

HÁ CATALUNHA NO ALENTEJO

Foi inaugurada no sábado, no Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, em Évora, a exposição de fotografia “Ascendência Catalã - Contributo positivo de uma migração”.

A exposição da fotógrafa e videasta Maria do Carmo Duque aborda a imigração e a presença social e económica Catalã, no Alentejo, essencialmente na vila de Azaruja, onde os migrantes se instalaram, em meados do século XIX, trazendo conhecimento da indústria corticeira e que transformou a região de Azaruja numa zona agro – industrial, com uma dinâmica socioeconómica muito própria.

GIN ALENTEJANO DESTILADO COM MÚSICA

Nasceu mais um GIN alentejano, o Neighbours11. Com origem na Azaruja, em Évora, este gin tem a particularidade de ser feito ao som de música.

Quando sai da serpentina de condensação, permanece num prato de cobre recebendo ondas mecânicas transmitidas por um sistema de som incorporado. O segredo está na banda sonora que se mantém em segredo.

ALMADA NEGREIROS ANDA PELAS FREGUESIAS DE ÉVORA

A peça de teatro “Antes de começar”, escrita por Almada Negreiros, com encenação de Rui Nuno, e interpretação de Maria Marrafa e Jorge Baião, vai andar pelas freguesias rurais do concelho de Évora. Começando na Azaruja, hoje, dia 27 de maio, às 14h30 no Espaço GURA. Uma história com coração, que mostra como é bom sonhar.