Política Nacional

Empresários de Odemira criam cerca de 2500 camas para imigrantes

Um total de 13 projetos de alojamento temporário, com "cerca de 2.500 camas", está a ser implementado em explorações agrícolas de Odemira (Beja), para responder ao “problema habitacional dos trabalhadores sazonais” na próxima campanha agrícola, avançou a Lusa.

Ambientalistas exigem menos captação de água do Guadiana

“A captação de água do Rio Guadiana não pode ser feita, por Portugal ou por Espanha, sem ambos os países estarem coordenados entre si e sem conhecerem as reais disponibilidades do rio, principalmente numa zona que sofre de escassez, alertam ambas as organizações.” Referem, em comunicado, a ANP|WWF e a WWF Espanha.

Mitigar o preço da energia

A guerra na Ucrânia tem inúmeros e significativos impactos no domínio da energia, levando à subida generalizada dos preços e obrigando os Estados a prever medidas para proteger os consumidores, seja no domínio dos combustíveis, do gás ou da eletricidade. Este aumento de preços já se registava no último trimestre de 2021, tendo acentuado a volatilidade e a incerteza neste domínio, que se repercute todos os dias na vida dos portugueses, das empresas e das instituições.

CHEGA de Portalegre com militantes em "grande debandada"

O presidente da Comissão Política Distrital de Portalegre do Chega, Júlio Paixão, pediu a demissão do cargo alegando “falta de quórum” da estrutura, disse hoje o próprio em declarações à agência Lusa, mas vai continuar como militante do partido,

“O principal motivo é por não ter quórum, mais elementos. A mesa [comissão política] já não existe, não tenho já vice-presidentes, embora não tenham apresentado a demissão, afastaram-se”, disse.

Captação de água no rio Guadiana deve ter estudo antecipado

O avanço de novas captações de água no rio Guadiana, a montante do Pomarão, no concelho de Mértola, deve ter uma avaliação das disponibilidades de água, por Portugal e Espanha, que permitam assegurar caudais ecológicos no tramo internacional do Baixo Guadiana, defendeu um especialista.

Beja investe 700 mil euros para expandir zona empresarial

A Câmara Municipal de Beja vai investir 700 mil euros na expansão da Zona de Acolhimento Empresarial Norte (ZAEN) para permitir a instalação de mais cinco empresas e a ligação ao parque industrial da cidade.

Em declarações à agência Lusa, Paulo Arsénio, presidente da autarquia, explicou que se trata da empreitada de execução da segunda fase da ZAEN, que prevê a realização das obras necessárias para a infraestruturação de cinco lotes já vendidos para instalação de cinco empresas.

Reforço de 150M€ no turismo é “muito bem-vindo” para o Alentejo

O reforço da Linha de Apoio ao Turismo, na ordem dos 150 milhões de euros, anunciado pelo ministro da Economia e Mar, António Costa Silva, é “muito bem-vindo” para a região do Alentejo, disse Vítor Silva, presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e do Ribatejo.

Em declarações à Planície, o responsável adiantou que “todos os apoios que vierem para o turismo são importantes, numa altura em que as empresas estão descapitalizadas”.

Regresso da Ovibeja “excedeu as expetativas”

No balanço da 38.ª edição da Ovibeja, Rui Garrido revela que o regresso ao formato presencial do evento “excedeu as expetativas”.

Em declarações à Rádio Pax, o presidente da ACOS – Associação de Agricultores do Sul, entidade organizadora do evento, disse que não tem dúvidas que esta edição foi um sucesso, sem ainda, porém, ter números oficiais contabilizados quanto ao número de entradas na feira.

Comemorações do 25 de Abril no parlamento sem restrições

O 48.º aniversário do 25 de Abril vai ser assinalado hoje de manhã na Assembleia da República com uma sessão solene já sem restrições devido à covid-19. De tarde, o parlamento abrirá as portas ao público.

Segundo a agência Lusa, a sessão tem início às 10:00 e inclui discursos de deputados dos oito partidos com assento parlamentar, por ordem crescente de representatividade: Livre, PAN, BE, PCP, Iniciativa Liberal, Chega, PSD e PS, do presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, e do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

A esquerda Portuguesa pós guerra

Parte da esquerda portuguesa, com exceção do Livre, por isso talvez não seja parte mas grande parte, claudicou no assunto Putin. Não na condenação ao ataque, mas no acreditar que este se realizasse. Faço já a minha declaração de interesses, dizendo que fui um dos que não acreditei. Tal como numa outra publicação minha, defendi que a montante do ataque não considerei a Rússia como culpada única, acreditei numa via diplomática de forma a evitar a continuação do avanço da Nato ainda para mais próximo da Rússia e um referendo vigiado para a independência de Donetsk e Lugansk.

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